Nos dias 18 e 19 de agosto ocorreu no Sheraton WTC Hotel, em São Paulo, a edição 2010 do Digital Age 2.0, o principal evento sobre marketing e comunicação digital do Brasil. Na pauta, discussões sobre a realidade do consumidor hiperconectado, os rumos do jornalismo, as tendências que tangenciam a comunicação online e, é claro, mídias sociais, redes sociais, iPad, Facebook, Twitter etc.
O blog esteve presente e listou algumas das twittadas mais importantes que realizamos durante o evento. Vale como aprendizado ou inspiração na produção de artigos sobre o digimundo. Confira a seguir:
- A nova métrica é o engajamento;
- É importante que os clientes saibam onde você está;
- Não importa mais o que você conta, e sim o que os clientes contam sobre você;
- Mídias sociais: estamos reescrevendo a história;
- Com as mídias sociais nós temos a capacidade de ver o que as pessoas estão dizendo; assim podemos tentar controlar nossas intenções;
- Estamos todos conectados nas mídias sociais, mas estamos desconectados no sentido social da marca;
- Os consumidores precisam sentir que estão se conectando com uma extensão da marca;
- Tudo pode ser alterado pelas atividades externas à mídia social: recursos humanos, vendas etc;
- Tudo que fazemos é de baixo para cima; de fora para dentro;
- Não importa qual é a rede social, mas sim como usam, compartilham, o que compram e porque;
- Devemos ser parte dessa comunidade de indivíduos conectados à nossa marca;
- Em vez de criar uma campanha magnífica devemos compreender a mídia social;
- Nós somos donos de um pedacinho do Twitter ou do Facebook;
- Você controla suas próprias experiências com as marcas; antes não era assim
- Social “me”dia;
- Temos que representar nossos clientes nas mídias;
- Somos os arquitetos das nossas próprias experiências;
- Temos que estudar e investigar para ver como ter êxito em cada comunidade social;
- Somos definidos pelo que compartilhamos;
- As redes mudam quando mudamos o assunto;
- Tempo certo, pessoas certas, não só conteúdo: o contexto manda;
- Quando você twitta espera uma reação em troca;
- Há uma troca, moeda social, capital social nas redes sociais;
- Senso de capital social = influência;
- Influencia não é popularidade, e sim a capacidade de engajar efeitos desejáveis;
- As pessoas não estão apenas esperando a mensagem, o marketing; elas querem interagir;
- Mídia social não é propriedade, é compartilhamento;
- Antes de sair criando mídias, pense e veja como sua marca se desempenha nos estudos tradicionais;
- 5 Is do marketing social: influência, interação, ideias, insight, inteligência;
- Nós somos as mídias sociais;
- Saiba porque seus fãs estão te seguindo no facebook;
- Há uma socialização do negócio;
- Seu cliente pode ser um assessor, um defensor, um contribuidor, um colega;
- As dinâmicas de relacionamento estão mudando;
- 4 Cs para se construir uma comunidade nas redes sociais: conteúdo, contexto, conectividade e continuidade;
- Esteja sempre presente;
- Mídias sociais = encontrar e organizar as conversas;
- 70% dos usuários não falam, mas estão nas redes sociais para ler informações relevantes;
- 70% não vão lhe dar feedback;
- Alguém na sua empresa deve criar conteúdo relevante e de forma contínua;
- O segundo maior mecanismo de busca no mundo é o YouTube;
- Futuro do marketing e da comunicação: o que está sendo produzido nas redes sociais;
- 1 + 1 = muitos nas mídias sociais;
- Nas redes sociais falar com a pessoa certa atinge muito mais do que falar com muitos errados;
- Tweet = experiência emocional;
- Mídia social é rica em conexões emocionais;
- Empatia é a chave na rede social;
- Quanto mais relevante você for mais significado você vai estabelecer;
- Agora é o seu momento de definir quem você é nas redes sociais para se tornar desejável para com aquele que você pretende envolver;
- Defina a estatura de sua marca;
- Nunca houve tantas oportunidades de fazer a diferença no mundo;
- Crise e mídias sociais: vai da cultura da organização; a BP devia compreender o que era dito sobre ela; o responsável falava coisas sem nexo;
- Quanto mais silencioso a empresa é mais voz o internautas possuem;
- Impacto na produção de news: quando ocorrem um evento existem programas que cobrem o evento; a mídia deve reconhecer essas pessoas conectadas;
- Sucesso na Publicidade online: criatividade, influencia, engajamento, métrica;
- Todos olham para os mesmos pontos, não inovam;
- O mundo gasta 22 milhões de minutos por dia em redes sociais;
- Não só jovens nas redes sociais; o que mais cresce é a faixa entre 35 e 40 anos;
- Há 6 meses o Facebook superou o Orkut na Índia;
- Para sermos comunicadores eficientes precisamos entender as novas dinâmicas da comunicação;
- O Facebook expôs uma plataforma de propaganda para as empresas customizarem suas ações;
- O Facebook está integrando muitos sites diferentes;
- Com o Facebook nós vemos com quem estamos conectados; conseguimos escolher com quem queremos estabelecer contato;
- Papel das redes sociais: as pessoas confiam nos amigos para realizarem compras;
- Estamos em contato com mais pessoas, como uma sociedade realmente global;
- Quando você investe na sua comunidade, os clientes investem de volta em você; se tornam evangelizadores;
- A publicidade será cada vez mais customizada. Tempo certo para pessoas certas;
- Hypertarget é o segundo ponto relevante do social marketing. Foco no público-alvo;
- As pessoas estão compartilhando mais e podem saber com quem;
- Pergunta: as empresas não estão pulando etapas, se preocupando só com o Facebook e não com as pessoas?;
- Assim que o Facebook aumentar a camada de busca vamos poder classificar ações em termos de relevância;
- A demanda hoje é com redes sociais, por isso há a banalização do termo “especialista em social media”;
- Unilever: diversidade na escolha das agências;
- DM9: devemos estar preparados para todos os cenários, inclusive o digital;
- Não pensamos os canais; pensamos a lógica digital;
- Modelo de ações para a ótica da marca: 1. interatividade; 2. segmentação; 3. mensuração;
- Pode haver interação sem ser no meio digital;
- Não há mais território. Será mesmo? Ideia não tem mais dono?;
- Agências digitas: moderadores entre cliente e marcas;
- As agências precisam assumir um papel de parceria, parceiros de negócios;
- Falaram em interatividade também fora do digital. Mas como fazer isso se todos só falam em digital? Como convencer empresas?
- Capital humano é um assunto muito importante. O mercado de comunicação foi segmentado ao longo da década em muitos setores;
- Unilever: se olharmos para o digital apenas como mais uma tecnologia nós perdemos o foco no consumidor;
- Tudo convive junto: modelos inovadores e modelos tradicionais podem andar juntos;
- O digital não é mais tão relevante; faz parte do nosso cotidiano; é comum;
- Não se deve investir em digital da mesma forma que investimos nas outras mídias;
- As marcas não devem contar histórias desconectadas de seus produtos;
- A marca não tem mais controle sobre as informações postadas a seu respeito; a voz do consumidor passa a ser um problema;
- A marca deve entregar um valor benefício real para com o consumidor, fazendo a diferença para o cliente;
- Marca > serviço > conteúdo > entretenimento: quanto mais próximo do entretenimento, mais valor agregado à marca;
- O digital pode estar em tudo: na embalagem, no serviço, na comunicação e na estratégia;
- O digital pode estar em muitos momentos: compra, uso, relacionamento com o consumidor;
- Quem se beneficia com a lei de direitos autorais? Quem explora modelos de negócio do século XX;
- Web: 1. criação colaborativa; 2. novos modelos de negócios; 3. pulverização da audiência;
- A TV concorre até com o que você produz ;
- Se você baixa músicas da web é um pirata. Se você copia CDs também é um pirata. É uma geração toda feita de grandes navegadores;
- Notícias diárias com caráter simples de informação não terão proteção em relação aos direitos autorais;
- Temos a impressão de que tudo que está na web não tem dono, que é de todo mundo;
- Se correr o bicho pega, se ficar o bicho copia e coloca na web;
- Ao se preocupar apenas com as próximas tecnologias, nós esquecemos das que estão presentes;
- Experimentar apenas algumas redes sociais é como ir na Disney e focar apenas um brinquedo;
- Em 95, se alguém falasse que iria comprar produtos e trocá-los, tudo pela web, ninguém acreditaria. É o q acontece hoje com o futuro do marketing na web: ninguém acredita;
- O tempo atual é como se fosse em 1995: incertezas e oportunidades;
- Redes sociais podem servir como um serviço secreto para sua empresa: você espiona o tempo todo os seus concorrentes;
- É melhor conseguir 2,5 mil seguidores comprometidos com seu produto do que 1,7 milhão que não sabem nem o que querem;
- Centenas de milhares de pessoas vêem sua informação nas redes sociais; isso dá a chance da sua empresa se humanizar;
- Algumas marcas estão cientes sobre o que falam dela e monitoram essas atividades. Muitas não fazem isso;
- Twitter: você deve oferecer informação relevante, de preferência com um link;
- Você faz um Twitter para seus seguidores; se for relevante, esses repassam suas informações para os seguidores deles;
- A quem pertence o cliente? O cliente é dono de sim mesmo;
- Nenhuma empresa é dona integralmente do cliente;
- A Casa Branca já publicou mais de mil vídeos em seu canal no YouTube;
- 13 dos 23 vídeos mais vistos no YouTube estão em português;
- 63% dos internautas brasileiros acessam vídeos;
- 9,6 minutos de tempo médio nos acessos a vídeos;
- Novela interativa traz público para a web e influencia consumo de vídeos;
- Aumento no número de atividades simultâneas online não está canibalizando outras atividades do meio;
- A duração dos vídeos consumidos online tende a aumentar;
- Os vídeos curtos são os mais comuns na hora do consumo;
- Uma das principais razões para se assistirem vídeos online e a escolha da hora que o usuário quer vê-lo;
- O usuário deixa de ver o vídeo para não ter que ver propaganda;
- O usuário abre o vídeo para ver o conteúdo, não a propaganda. Mesmo assim muitos lembram de algo relacionado à propaganda;
- 62% preferem que a propaganda seja relacionada com o vídeo;
- Não existe uma rejeição declarada em relação à propaganda no vídeo, desde que ligada ao assunto do vídeo;
- Palavras chave para consumo de vídeo: 1. oportunidade; 2. relevância; 3. engajamento;
- Nunca pense em desenvolver um único produto, um único modelo de negócio para monetizar os vídeos online;
- O modelo de vídeo online no Brasil ainda é muito parecido com o modelo da TV tradicional;
- YouTube é o segundo em buscas no mundo, só perde para a Google;
- Produzir vídeo nunca foi tão fácil, barato e rápido;
- Fala-se muito em web 2.0 e web 3.0, sendo que o mercado mal aderiu ainda a web 1.0;
- O brasileiro tem uma cultura televisiva, e isso é refletido na web;
- O vídeo não é tão “de grátis” assim: esquecemos o preço do consumo de banda;
- Se 1 ou 100 assistirem TV o preço é o mesmo. Mais se 1 assistir web é barato; se 100 assistirem fica 100 vezes mais caro;
- Engajamento, engajamento e engajamento – palavra de ordem no Digital Age 2.0;
- Há mais valor, tem mais significado fazer algo importante para a sociedade do que sair gritando como um produto é bom;
- A campanha da Pepsico foi uma das 5 maiores campanhas em mídias sociais segundo a Forbes;
- 120 mil ideias enviadas; 41 milhões de votos; 3,2 milhões de usuários cadastrados: efeitos da campanha da Pepsico na social media;
- O que a Pepsico fez não foi uma campanha, mas sim um compromisso;
- 76% das pessoas acham que as pessoas mentem na propaganda; 77% acreditam menos nas empresas;
- 22 bilhões de dólares é a quantidade gasta com publicidade online gasta nos EUA;
- A segunda ideia que direciona as ações da PepsiCo nas mídias sociais é reinventar o display media;
- Shiv acredita que daqui a 3 anos as mídias online (UOL, NYT, CNN) encontrarão novas fórmulas de display;
- Os consumidores estão cada vez mais segmentados. Cada vez mais vão querer experiências particulares com a marca;
- A mídia social pode funcionar em escala e você pode fazer com que os usuários amem sua marca;
- O digital não é uma extensão da TV; é interação;
- O modelo de ter agências tradicionais e digitais isoladas (online, impressa, TV e rádio) não funciona mais nas campanhas;
- Deve-se reinventar os modelos das agências;
- Agora os objetos são mídias. O meio é a mensagem? (McLuhan);
- O digital é mais barato, é onde os consumidores compartilham e onde os cliente criam clientes;
- Pensem na transformação do display, mas pensem no meio físico para auxiliá-lo;
- Pergunta: se os objetos são mídias, mais do que nunca o meio é a mensagem? (McLuhan);
- Atendimento apenas no Twitter e no Facebook não é o suficiente;
- Empresas brasileiras são líderes no uso de redes sociais para contração de profissionais;
- Facebook está se tornando plataforma global de negócios;
- Google e Microsoft devem dominar e-mail na nuvem;
- Brasileiros não rejeitam propaganda em vídeos online, diz pesquisa;
- 21% das companhias nacionais analisam perfis nas redes sociais antes de contratar;
- Branded Content e Brand Utility reforçam vínculos entre marca e consumidor;
- Brasileiros preferem vídeos curtos e o horário de maior acesso é das 22h à 1 da manhã;
- Empresas estão embarcando no Facebook para se aproximarem de seus clientes;
- Yahoo ganha fatia de mercado do Google em julho;
- Os americanos, assim como os brasileiros, utilizam diversas redes sociais ao mesmo tempo;
- Não devemos focar só as redes sociais, mas também olhar para as plataformas dos nossos sites;
- Use o conteúdo gerado e compartilhado pelo usuário;
- Mais do que nunca: se os clientes não estão felizes, eles vão dizer isso nas redes sociais;
- A influência do marketing social é mais do que o boca a boca;
- Sua estratégia social deve começar com sua estratégia digital;
- O comportamento social não só ocorre em uma plataforma social; pode ocorrer na sua plataforma;
- Sua própria marca deve ser a maior influenciadora para com seus clientes;
- Se a marca não estiver pronta nem para o atendimento no analógico, de nada adianda se aventurar na social media;
- O mobile é um dispositivo de comunicação; será o maior aliado do marketing e do marketing social;
- Alguns dos melhores aplicativos da Copa do Mundo eram feitos apenas para aparelhos móveis;
- A internet permite a coleta simples e fácil de dados infinitos;
- O crescimento de domínios .br é muito forte no Brasil, maior do que os domínios de muitos países; é o 7º no mundo;
- O cenário de internet no Brasil é muito estimulante para o marketing;
- Usuários de redes sociais no Brasil: 31 milhões;
- Internet móvel só agrada ainda as classes mais altas;
- 22% dos consumidores online possuem ou desejam comprar uma TV com acesso à internet;
- Redes sociais são utilizadas com maior foco na troca de informações entre amigos;
- Um internauta já conectado tem uma tendência maior para interagir do que um usuário que está em outros meios;
- Novos formatos permitem novos formatos de ações multimeios;
- Ibope: as mídias on-line e off-line são complementares;
- Precisamos saber de onde vem e para onde vão as pessoas, o que e como procuram;
- Conhecer todos os players que geram visitas para cada categoria é fundamental;
- Brasil é o 10º em consumo de páginas na web;
- 8 em cada 10 páginas consumidas estão no sul e sudeste;
- 8,1 bilhões de minutos gastos no Orkut;
- 25% das páginas vistas no Brasil estão no Orkut;
- 8 em cada 10 páginas de Orkut pelo mundo são consumidas no Brasil. Se não fosse o Brasil, o Orkut não existiria mais;
- MSN, blogs, Twitter: o Brasil está sempre na lista dos que mais acessam em escala mundial;
- iPad é mobile ou não? Vale a reflexão;
- O indivíduo é móvel por natureza;
- Somos móveis, mas quando queremos pensar sentamos para refletir. E no mobile? Desligamos para pensar?;
- Grande parte da audiência ainda está nos grande portais. Investir ou não nesse meio?;
- No Google todo mundo entra e busca o que quer; no Jornal Nacional apenas meia dúzia de pessoas decidem o que o público vai ver;
- Antes a propaganda só criava impacto, não experiência. Nas redes sociais isso muda;
- A aderência à tecnologia deve ser gradual, não de maneira agressiva para com o cliente;
- O público busca referências;
- Não existe uma audiência única, presa. Cada hora essa audiência estará em locais diferentes. Ninguém é dono da audiência;
- Antigamente o custo para publicar era caro, estrito e somente grandes corporações conseguiam;
- As grandes corporações estão lado a lado com os novos players; não é demais dizer que o YouTube é maior que a BBC, CNN;
- As grandes corporações não controlam mais as mídias;
- O que faz a Apple ser a Apple: qualidade ou propaganda? O Google não fez propaganda e é um gigante; O melhor modelo de negócios é o mais simples;
- Faça algo incrivelmente incrível que você não precisará correr atrás de modelos mirabolantes;
- O jornal é responsável por 50% das informações jornalísticas relevantes da mídia;
- Notícia bem dada (produzida) é cara;
- O dia continua tendo 24 horas. No fundo continuamos falando sobre conquista de tempo;
- Por que falamos tanto em iPad? Antes do tablet ser anunciado o jornalismo estava mais desorientado ainda do que atualmente?;
- A produção de conteúdo deve “esquecer” um pouco o público antigo e focar as novas gerações?;
- As pessoas preferem pagar pelo conteúdo do que ver propagandas;
- O jornalismo deve mudar, mas não mudar seus critérios de qualidade;
- Grife jornalística já não tem tanta importância; a mídia tradicional está incrivelmente atrasada;
- Concordo: o iPad não é feito necessariamente para se ler jornais;
- Temos que parar de pensar somente em novos modelos de receita; precisamos pensar tbm no produto, no conteúdo, nos novos formatos;
- O futuro do jornalismo será vender pacotes, conteúdo ou distribuição?;
- Confiamos muito nas redes sociais, mas quando queremos confirmar determinado assunto recorremos aos grandes meios de comunicação;
- As grifes noticiosas estão perdendo poder; quem vai crescer em credibilidade são os autores de modo individual;
- Futuro do jornalismo: descentralização do conteúdo e utilização massiva do audiovisual;
- Futuro do jornalismo: investir em pesquisa para ver as melhores formas de conteúdo e serviço;
- Futuro do jornalismo: qualidade, adaptação aos novos segmentos e abertura do conteúdo;
- Futuro do jornalismo: inovação;
- Orkut e MSN consomem 40% do tempo online dos brasileiros;
- A mídia social requer marcas sociais;
- As marcas devem construir experiências fantásticas para com o cliente;
- Não só números: do que seus visitantes gostam e o que procuram?;
- Hoje em dia os tradicionais já são digitais;
- Nossos maiores funcionários são os nossos consumidores;
- Estamos confusos com tantas métricas, modelos e fórmulas de mensuração;
- No lugar de criar novas métricas precisamos observar o que temos;
- Quando seu cliente fizer uma pergunta devolva-a para ele; onde ele quer chegar? Você precisa saber disso;
- Existem muitas métricas; a maioria não serve para nada;
- Não diminuir o número de métricas; usar as que você realmente precisa;
- Milhões de visitas e visualizações sem planejamento significam por base que você apenas só gastou mais com servidores;
- Internet não é apêndice, não é puxadinho; ela faz parte da empresa;
- Métricas: primeiro saiba onde você quer chegar;
- Adidas: os fãs nunca tiveram um canal de comunicação tão “próximo”. A próxima camisa de um time pode ser feita pelos usuários;
- As ferramentas de métricas estão ai: usa quem quer, quem pode e quem sabe;
- A maioria das empresas não sabe qual o objetivo de suas próprias campanhas; se não sabem, como vão planejar um plano B?;
- Comunicação é feita para as pessoas. Sempre.