Como de costume, o blog reuniu algumas dicas publicadas pelo perfil do blog no Twitter durante um grande evento de social media e comunicação digital. Dessa vez, o evento foi o Social Media Week, o maior evento do planeta sobre o assunto. Confiram as dicas e compartilhem. =)
 
  1. A causa pode juntar as pessoas fisicamente e virtualmente (Caio Túlio Costa);
  2. As pessoas sempre discutiram esporte, por exemplo. O que acontece agora é que há um local para fazer isso 24 horas por dia: o Twitter;
  3. A internet é uma vitrine gigante onde todos estão vendo o que está acontecendo;
  4. O mais quente das redes é as pessoas se acharem, pessoas com os mesmos gostos;
  5. O mundo já vivia em tribos. O que a web fez foi facilitar o encontro dessas tribos (Caio Túlio Costa);
  6. As empresas tradicionais de comunicação não entendem e não querem entender que cada usuário hoje tem o poder de mídia;
  7. A academia não entende que o método de ensino e aprendizagem mudou, pois a comunicação mudou (Caio Túlio Costa);
  8. O que constrói o conhecimento é a troca constante;
  9. Quando não há moderação na rede um acaba achando que sabe mais que o outro;
  10. O trabalho em rede deve ser um trabalho de mobilização e não apenas a assinatura de um projeto (Caio Túlio Costa);
  11. A rede tem uma vocação, e essa vocação é a interação (Caio Túlio Costa);
  12. Transpor para a rede mecanismos antigos que não estão relacionados com a interação é um erro;
  13. Garanto que o jornal exclusivo para o iPad, de Murdoch, não dará certo por não existir interação (Caio Túlio Costa);
  14. A influência é a somatória de referências (Caio Túlio Costa);
  15. A velha mídia conseguiu matar a AOL (Caio Túlio Costa);
  16. O Egito pegando fogo e o Sarney é reeleito. A bravura da geração Y cabe em apenas 140 caracteres?;
  17. Como colocar o jornalismo ao lado da interação na rede? Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares;
  18. Mobilização na rede não é só Facebook ou Twitter. No Egito estão usando a telefonia fixa e até o fax para burlar a censura;
  19. O Google é um excelente modelo de negócio que acabou com os classificados tradicionais dos jornais;
  20. A rede é um ambiente aberto. O que ainda vale é o manual do bom senso;
  21. Liberdade de expressão é totalmente diferente de liberdade de ação;
  22. A internet quebrou a hierarquia da notícia e aproximou o mundo;
  23. As redes sociais são uma ferramenta construída pela humanidade, e a humanidade tem a comunicação como ferramenta principal;
  24. As redes sociais possibilitam a exploração de outros mundos;
  25. Você entra num elevador com 4 vizinhos e não rola um oi. Depois essas pessoas vão pro PC e twittam o tempo todo. Social, onde?;
  26. Social e ambiental não são diferenciais, são obrigações de uma empresa;
  27. O que estamos vivendo hoje foi um sonho realizado por alguém. Na web podemos refletir sobre nossos sonhos;
  28. Você não deve medir uma pessoa pelo número de seguidores no Twitter, mas sim pelas causas e ideais que essa pessoa defende;
  29. Se construímos a era da informação e do conhecimento e ela não resolve os problemas da humanidade, ela não serviu para nada;
  30. Discordo. Antes do instinto de coletividade vem o instinto da sobrevivência. Só depois o homem se uniu para sobreviver;
  31. Devemos deixar a hierarquia no sistema. A informação deve circular;
  32. Os problemas são fontes ímpares de riqueza. Se não fossem pelos problemas a humanidade não teria chego até aqui;
  33. A ação só acontece na medida em que eu me socializo;
  34. Quando uma empresa assume um erro nas redes sociais ela cria uma relação de confiança com o consumidor;
  35. Quando uma empresa assume um erro nas redes sociais ela cria uma relação de confiança com o consumidor;
  36. Não devemos só exigir o que é nosso. Devemos chamar o outro para a conversa. Não existem inimigos nessa história;
  37. O modelo tradicional de ensino é totalmente anti-social. O modelo professor x aluno é anti-social. O que salva são os intervalos;
  38. Estamos construindo a ferramenta da democracia participativa;
  39. O espaço social digital oferece diferentes formas de mobilização;
  40. Estamos passando da era da informação e do conhecimento para a era da sabedoria;
  41. O “faz um viral para mim” de ontem virou o “me coloca no “trending topics” hoje;
  42. As empresas precisam entender o poder do usuário nas redes sociais e se adaptarem;
  43. Pelo contrário: não é que a Brastemp não conseguiu agir. Ela não quis agir;
  44. As empresas deviam usar o Twitter p/ entenderem o que as pessoas realmente estão escrevendo, e não apenas como um local de divulgação;
  45. Um dos problemas do Twitter é que você nunca sabe onde está clicando, pois sempre usam encurtadores de url;
  46. Não tem um “lado” da Brastemp. Tem a versão “cliente e empresa”, e a Brastemp não fez o mínimo para com o cliente;
  47. Não existe receita de bolo nas redes sociais, mas o bom senso empresarial deve prevalecer;
  48. Deixar as pessoas sem internet é como deixá-las sem comida;
  49. O Twitter é um excelente termômetro;
  50. O que o brasileiro faz nas mídias sociais: gosta de falar, de conversar, ao contrário dos ingleses que são mais limitados;
  51. Se os políticos realmente estivessem nas redes sociais eles não aprovariam o aumento do próprio salário;
  52. A quantidade de repercussões é que faz o Twitter ser representativo;
  53. Muitas pessoas dão RT só para fazerem parte de um grupo, de algo maior, mesmo não sabendo o significado da mensagem;
  54. Outro papel do Twitter é pautar a imprensa;
  55. Não adianta censura só a web. O Egito tomou US$ 90 milhões de prejuízo em 5 dias e milhares de manifestantes foram às ruas;
  56. A conta da empresa no Twitter reflete a opinião da empresa. A conta do funcionário reflete a opinião do funcionário… da empresa!;
  57. Como ter reflexão se há tanto investimento em superficialidade na mídia?;
  58. Na Inglaterra e em outros países da Europa as pessoas têm mais contato com os políticos, são pessoas “reais”. Já no Brasil…;
  59. Devemos analisar o quanto que a gente quer de resposta real, de vingança ou de humilhação nas redes sociais;
  60. Muitas vezes, além de uma resposta, nós queremos vingança e até mesmo a humilhação de uma marca, produto ou personalidade;
  61. Com as redes sociais o que muda nas empresas não é só a gestão de marcas, mas também a gestão de cultura;
  62. Com as redes sociais o que muda nas empresas não é só a gestão de marcas, mas também a gestão de cultura;
  63. O mundo está se tornando horizontal e em rede;
  64. As empresas ainda estão iludidas com a possibilidade de controle;
  65. Você está falando com um consumidor ou uma pessoa? Um funcionário ou uma pessoa? Um investidor ou uma pessoa?;
  66. A empresa é um sistema vivo inserida em um ecossistema complexo;
  67. A rede social virou um diagnóstico da sua empresa. Ela expõe os problemas que antes eram escondidos;
  68. O modelo organizacional da empresa não colabora para que ela inove;
  69. As empresas são fragmentadas e as redes sociais são transversais. Só isso já é um problema;
  70. Como viver sendo visto 100% do tempo e de todos os ângulos? Com as redes sociais não há mais paredes;
  71. Toda empresa já está nas redes sociais, quer ela queria ou não. Seja de forma positiva ou negativa;
  72. Com as redes sociais ficou mais barato, fácil e gostoso fazer marketing;
  73. A tecnologia é muito mais rápida do que qualquer plano de marketing;
  74. A marca é muito maior que a empresa;
  75. Antes de se preocupar com as redes sociais você deve se preocupar com a sua empresa. Ela é uma boa empresa?;
  76. Acabou a fase das empresas prometerem um produto e não poderem entregar. As marcas precisam entregar o que elas prometem;
  77. O indivíduo tem valores, as pessoas têm interesses. É um novo plano de conversa para as empresas;
  78. As marcas ficam entre teses e teorias, sendo que precisam focar a atenção nos consumidores, nas redes sociais;
  79. Quando os consumidores descobriram que havia um canal para entrar em contato e comprometer as empresas isso se tornou uma arma;
  80. As empresas estão em uma tendência de fazer tudo. Faça apenas o mínimo, mas faça com qualidade;
  81. A era digital é como sexo no colegial: muita gente fala, pouca gente faz e quem faz, faz mal feito;
  82. Mídias social é ambiente, não mídia;
  83. Estamos falando de um mundo novo com olhares antigos;
  84. As empresas precisam atender bem em todos os canais e não apenas em alguns específicos;
  85. Estamos em um ótimo momento para se discutir a comunicação. Alguns acham isso negativo, outros acham positivo;
  86. Quando a mídia social é apenas um avatar e não reflete a sua realidade isso passa a ser algo negativo;
  87. Não há mais tanto espaço entre o online e o offline. O problema é quando o online te afasta do mundo offiline;
  88. Não estamos vivendo uma era de mudanças, mas sim uma mudança de era;
  89. Os grandes pensadores da humanidade nem sequer sonharam com a web. Nós realmente estamos fazendo a nossa parte como todo esse poder?;
  90. Mania de achar que pedreiro e empregada são diferenciais quando têm celulares ou Twitter. Todos se comunicam, principalmente na rede;
  91. Acho interessante quando falamos que “estamos” batendo tantos usuários no Facebook. Estamos? Nós estamos?;
  92. Vídeo do case da KLM: http://goo.gl/FvLQe
  93. É muito simplório resumir a ação de uma empresa nas mídias sociais apenas em likes, RTs ou membros de uma comunidade no Orkut;
  94. Sensacional. De 2% a 5% do tráfego do Jovem Nerd vem do iG. Mais de 50% vem de tráfego direto;
  95. Outros dados interessantes: os blogs do Estadão já são mais acessados que o portal e a 3a. fonte de tráfego da Veja vem do Twitter;
  96. O portal do Estadão é uma mídia tradicional, pois mesmo estando em um ambiente online, ele nasceu na mídia tradicional;
  97. Já a mídia social é aquela em que o conteúdo é gerado pelo usuário;
  98. A mídia tradicional pauta a mídia social. Dos 10 termos mais citados no Twitter em 2010, 8 nasceram na mídia tradicional;
  99. O Twitter para as redações vale mais pelo pulso do que as pessoas estão pensando e falando do que fonte de informação;
  100. Apenas duas capas das revistas Veja e Época citaram claramente as redes sociais em 2010;
  101. Mídia tradicional e mídia social possuem papéis complementares;
  102. É possível aumentar a influência das mídias sociais? Sim, mas ainda há a falta de conteúdo social de qualidade;
  103. A maioria dos grandes produtores independentes de conteúdo são fisgados pelos grandes portais;
  104. Apenas 8 dos grandes portais brasileiros representam 78% do tráfego no país;
  105. A reputação de marca (credibilidade) ainda pesa muito no consumo de informações na internet;
  106. Algumas pesquisas demonstram que os usuários consomem a informação nas redes sociais e depois checam a notícia na mídia tradicional;
  107. Expressões como “deu na Globo” ou “deu no New York Times” ainda possuem importância;
  108. O difícil da customização é não deixar o produto “pessoal” demais. Ele deve ser seu, mas também deve ser para os outros;
  109. João Ciaco comenta que a Fiat aprendeu muito com os erros que cometeu em uma ação nas mídias sociais;
  110. Não dá para pensarmos em carro da mesma maneira em que pensávamos antigamente;
  111. O carro “conectado” também é umas das visões das empresas automobilísticas;
  112. O carro elétrico é totalmente real e está disponível, ele só não é economicamente viável;
  113. Dá pra ouvir a opinião do cliente? Ouvir, sim. Conversar é outra história (João Ciaco);
  114. Diálogo pressupõe dinâmica e proximidade. As empresas ainda não estão acostumadas com isso;
  115. No caso do Fiat Mio colocamos a conversa aberta e livre. Corremos risco? Sim, mas funcionou (João Ciaco);
  116. O melhor do projeto Mio foi que áreas que não se falavam passaram a dialogar entre elas;
  117. Há uma área específica dentro da Fiat para o monitoramento e trabalho com redes sociais;
  118. A atividade cerebral de uma pessoa lendo um livro é totalmente diferente de quem usa o Google;
  119. Ações em social media precisam sair na mídia tradicional para ter credibilidade. Todo evento de social media é assim;
  120. Sempre demonstram ações revolucionárias e, logo em seguida, mostram onde a ação saiu na mídia tradicional. Isso traduz certo sucesso;
  121. A estratégia em mídia social é para qualquer marca? Não. Melhor resposta do evento até agora!;
  122. Se um funcionário quiser perder tempo, não adianta bloquear as redes sociais. Ele irá encontrar outra coisa para perder tempo;
  123. A web possibilita a diversidade de novos papéis. No palco case de gatos vendidos no Mercado Livre por pessoas de classe baixa;
  124. A web melhora o relacionamento pessoal porque é impessoal;
  125. Existe uma grande diferença entre um contato virtual e um encontro virtual. No encontro os contextos pessoais são considerados;
  126. 28% dos usuários americanos com iPhone checam o Facebook antes de sair da cama ao acordar;
  127. 48% dos americanos checam o Facebook logo que acordam;
  128. É bacana acessar o Facebook logo pela manhã ao acordar. O que não é bacana é almoçar com a família acessando o Facebook;
  129. Estamos confundindo conexão com amizade;
  130. Uma edição de domingo do New York Times contém mais informações do que um homem que viveu no iluminismo conquistou durante a vida;
  131. A vida é o nosso tempo. Tem gente que troca o tempo por dinheiro só para manter um status porque o vizinho mantém;
  132. O processo é o mesmo: alguém precisa de um produto e alguém vende esse produto. O que muda são as redes sociais para a conexão;
  133. Mobile significa internet. Internet significa mobilidade;
  134. Há todo um mercado para ser explorado no universo mobile. E não estamos nem no começo ainda;
  135. O usuário pode não ter grana, mas não é burro. Até mesmo os aparelhos mais piratas já são equipados com wi-fi;
  136. O tempo de uso e a frequência de uso do mobile são maiores do que na web;
  137. O Foursquare é muito mais do que um aplicativo; é um serviço;
  138. O grande problema no desenvolvimento de apps no Brasil ainda é a falta de investimento;
  139. Se você tem uma ideia e só pensa em aplicá-la na web corre o risco de tomar um não de um investidor logo de cara;
  140. Por que usar todos e imagináveis termos estrangeiros para falar de mídia digital?;
  141. Taxistas na Angélica, Paulista e arredores utilizam iPad no serviço. É só conferir;
  142. A diferença do usuário comum para o profissional de mídia digital: o usuário comum apenas usa o produto, sem blábláblá;
  143. O usuário comum não quer saber como funciona; ele apenas quer saber se funciona;
  144. Métricas fazem parte de todo o projeto, e não números só para se mostrar aos clientes no final da ação;
  145. Empresa não faz marketing por caridade, ela quer lucro. O financeiro não se importa com RTs ou views;
  146. Cuidado para não confundir ferramenta com estratégia; número de RTs com métrica;
  147. A grande dificuldade não é mensurar, mas saber o que mensurar;
  148. Redes sociais são muito mais do que RTs ou likes. São sensações e sentimentos dos consumidores;
  149. O ideal é uma integração do SAC com o Twitter;
  150. Todo game deve ter por princípio básico a diversão;
  151. Foco no objetivo da campanha. Será que aquele social game está alinhado ao objetivo da empresa?;
  152. A maioria dos social gamers no Brasil ainda estão no Orkut;
  153. A plataforma é o meio, não o destino;
  154. O interessante dos games sociais é que não são exclusivos de um segmento. Todas as faixas etárias jogam;
  155. O posicionamento é único. A marca é única. O que muda com as redes sociais é o surgimento de um novo canal de comunicação;
  156. O seu “eu digital” é diferente do “eu pessoal”? Vale a reflexão;
  157. Assim como o “eu pessoal”, o “eu digital” deve respeitar o ambiente que frequenta;
  158. Você não é um leitor, um internauta ou um telespectador. Você está. É questão de momento;
  159. A web 2.0 está na mão de meia dúzia de empresas;
  160. A melhor maneira de ganhar dinheiro com a internet é fazendo evento sobre internet;
  161. Não importa o negócio que você esteja fazendo, você tem que entender de pessoas;
  162. As pessoas estão se definindo pelo consumo, pelo que elas consomem;
  163. O jornal no Brasil não está caindo; está crescendo;
  164. Projeto em social media é fácil de se começar. O problema é gerenciar;
  165. Tá rolando confusão. Ninguém disse que mídia social não serve para nada. O problema é o que você faz com ela, qual o uso;
  166. O mundo pede um novo jeito de fazer negócios em sintonia com a sociedade;
  167. As empresas precisam estar conectadas, principalmente com os jovens;
  168. Somos interdependentes em uma sociedade em rede;
  169. As pessoas podem não querer entrar nas redes sociais, mas já estão lá;
  170. A informação não tem como ser censurada, mas a internet sim. No Egito estão usando até fax e telefonia fixa;
  171. Não existe mais o on e o off. Estamos on o tempo todo;
  172. O que as pessoas querem? Diferença, tolerância, sustentabilidade, autenticidade, tecnologia e imediatismo;
  173. Devemos analisar como o nosso trabalho, conectado em rede, impacta a realidade da sociedade;
  174. A marca não é mais o que a empresa quer que ela seja. Hoje ela é a experiência vivida pelos clientes;
  175. Mais uma vez: as empresas estão achando que ferramenta significa estratégia;
  176. A questão não é deixarmos um mundo melhor para nossos filhos, mas sim filhos melhores para o mundo;
  177. O futuro das mídias sociais não está nas ferramentas ou na tecnologia, mas no comportamento dos usuários;
  178. Redes sociais em assuntos específicos se consolidam como tendência;
  179. A tecnologia ideal é aquela que é imperceptível no dia-a-dia das pessoas;
  180. Ver televisão é uma ação muito solitária. No futuro a TV deverá ser muito mais social;
  181. Agorismo: carga tão alta de informações onde não mais conseguimos enxergar o passado e o futuro;
  182. Colaboração existe desde que o homem surgiu. O que muda com as redes sociais é o grau de colaboração;
  183. Para os jovens não há filtro entre o on e o off. A conversa pode se iniciar em um tela e continuar pessoalmente sem diferenciações;
  184. Aprendizado fragmentado: informações consumidas em pílulas de 140 caracteres ;
  185. As pessoas ditam o que a marca será, e não mais as empresas;
  186. Top of mind dos jovens: Nike e Coca-Cola. Como se comunicar com os jovens sem ser uma Nike?;
  187. Quando alguém pergunta sobre os valores de uma empresa jovem, o presidente (jovem) responde: os de hoje ou de ontem? Dinamismo;
  188. As marcas precisam assumir erros, precisam pedir desculpas quando erram;
  189. Só colaboração não significa sucesso de uma ação com jovens nas mídias sociais;
  190. Assim como na vida real, nas redes sociais você está inserido em um grupo e por isso muitas vezes diz o que os outros querem ouvir;
  191. Interessante: as edições mais criticadas da Capricho nas redes sociais são as mais vendidas;
  192. Muitas vezes observar o comportamento físico do consumidor é melhor do que analisar suas interações online;
  193. Não produza conteúdo para diversas plataformas só para estar. Produza conteúdo de qualidade na plataforma em que seu público está;
  194. O que um determinado meio tem para nos oferecer? Devemos analisar o que cada plataforma oferece como mensagem para o nosso público;
  195. Colaboração de verdade é o que a galera tá fazendo com as tomadas. Um ajudando o outro em prol de tweets para o dia todo;
  196. Todo evento de social media o Foursquare vira sinônimo de sequestro. Precisamos rever alguns dos nossos conceitos de digital;
  197. Esse lance de colocar o Foursquare como o fim da privacidade é lenda. E as operadoras de cartão de crédito? Não sabem nada de você?;
  198. Se você não quer que algo fique online não o coloque na rede;
  199. Por muito tempo as marcas ainda irão fazer marketing através de descontos devido ao benefício imediato;
  200. 14% dos usuários de internet no Brasil acessam o Apontador;
  201. Geo-localização é muito mais do que um check-in. É a oferta de opções em tempo real de serviços durante o trajeto;
  202. Quando você fala de conteúdo colaborativo ainda devemos levar em consideração a relevância;
  203. O positivo do Twitter é a rapidez que ele possibilita para compartilhar algo;
  204. As pessoas estão blogando menos porque estão twittando mais?;
  205. Até que enfim alguém falou seriamente sobre o Egito. Hashtags não derrubam governos;
  206. Ativismo de sofá: dar RT e achar que está fazendo sua parte para um país melhor;
  207. Redes sociais são ferramentas de mobilização, faciltação de contatos, não de revoluções em si ;
  208. Todo mundo quer ser famoso em muitos lugares. O que a rede social faz é deixá-lo famoso dando muito menos em troca disso;
  209. As redes sociais aumentaram as possibilidades de você participar de mais de uma tribo ;
  210. Rede social é o grande canal de entrada da classe C; 
  211. Não existe mais espaço só para a mídia impressa pois a internet é ilimitada;
  212. A tendência é a internet em si ser a rede social, sem diferenciação do que é Facebook, Orkut, Twitter…;
  213. Se tornar relevante para o internauta e exibir credibilidade são desafios diários;
  214. Dá para ter uma empresa sem estar nas redes sociais? Sim, mas depende da visão da sua empresa, do seu objetivo;
  215. Redes sociais estão sendo usadas como expositoras de problemas. Falar que um governo cai por causa de uma rede social é utopia;
  216. Redes sociais amplificam o poder da voz humana. Todos passam a ouvi-lo, mas a responsabilidade com essa maximização de poder é alta;
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