Aprendizado de máquina, inteligência artificial e análise de dados estão moldando cada vez mais a medicina do futuro – e do presente. Algoritmos sofisticados facilitam o trabalhos dos profissionais da saúde no acesso a milhões de trabalhos acadêmicos, patentes e simulações de drogas, tudo isso enquanto o paciente ainda é atendido.
Segundo George Anadiotis, do ZDNet, há previsões para que cada vez mais dados, business intelligence e processamento de linguagem natural adentrem o universo dos hospitais.
Com o apoio em inteligência artificial é possível explorar a combinação de substâncias com foco em um determinado paciente e seus efeitos colaterais projetados. Da literatura à genética, tudo agora passa por algoritmos.
Ainda que seja um segmento da sociedade altamente regulamentado, o ramo da saúde não está avesso ao código aberto e à nuvem. Pelo contrário, tal setor tem se demonstrado apto para não só receber como ser influenciado pela tecnologia.
O que chama a atenção na pesquisa sobre a adoção da inteligência artificial na saúde (373 entrevistados de 49 países participaram) é o fato de texto e dados estruturados dominarem de maneira significativa o cenário. Apesar do uso de imagens médicas, dados de áudio e vídeo ainda são pouco explorados.