A pandemia global causada pelo novo coronavírus passou uma rasteira em muita gente. Economia, saúde, educação e, claro, o jornalismo sofreram, ainda sofrem e muito provavelmente sofrerão grandes impactos com tudo que está acontecendo.
O jornalismo enquanto atividade essencial não poderia parar. Sim, essencial, pois é preciso que estejamos nutridos com números e informações a respeito do que vem acontecendo. Você pode escolhe qual veículo ou profissional irá te oferecer esse conteúdo, mas não dá pra pensar que o jornalismo poderia “tirar uma quarentena”. Por isso é muito importante estar atento a dicas de como minimizar os impactos da COVID-19 no jornalismo.
E o que vem acontecendo e que chama a atenção é o fato de muitos jornalistas (geralmente os comentaristas mais velhos) estabelecerem seus links de casa. É o jornalismo home office quando o assunto é mais analítico e que requer aprofundamentos de gente bem experiente. Porém o hard news, aquele na ponta da navalha, ainda está nas ruas (e correndo todos os tipos de perigos, seja por conta do vírus ou de agressões físicas).
Alguns outros também conseguiram realocar o trabalho das redações para suas casas, como designers, programadores, editorialistas e revisores. Mas há um grupo que pode estar mais exposto do que nunca, pois não possuem uma grande corporação por trás para lhe assegurarem muita coisa: os freelancers.
E é abordando exatamente esse ponto que o ICFJ (sigla em inglês para International Center for Journalists) realizou a transmissão de um webinar sobre questões envolvendo a pandemia causada pelo novo coronavírus e o mercado freelancer de jornalismo. Vale muito a pena acessar esse link e acompanhar o vídeo logo abaixo.
E já que falamos em transmissão online, tem um outro vídeo super recomendado produzido pelo pessoal do Farol Jornalismo, Matinal Jornalismo e Afonte Jornalismo de Dados abordando os impactos da COVID-19 na prática jornalística. Confira logo abaixo.