O mapeamento de competências desempenha um papel crucial na construção de uma equipe de comunicação robusta e eficiente. Ao buscar talentos internos, sua empresa não apenas identifica habilidades valiosas, mas também fortalece o sentimento de pertencimento entre os colaboradores. Neste processo, é essencial compreender as competências específicas necessárias para impulsionar os objetivos de comunicação da organização.

1. Identificação das competências-chave: inicie o processo identificando as competências essenciais para as funções no departamento de comunicação. Isso pode incluir habilidades de redação, conhecimento em mídias sociais, gerenciamento de crises, entre outras;

2. Avaliação de habilidades existentes: realize uma avaliação cuidadosa das habilidades já presentes na equipe. Isso envolve analisar os conhecimentos e experiências dos colaboradores que podem ser aplicados ao contexto da comunicação;

3. Desenvolvimento de talentos internos: ao identificar lacunas nas competências, implemente programas de desenvolvimento interno. Ofereça treinamentos, workshops ou mentorias para aprimorar as habilidades dos colaboradores e prepará-los para assumir responsabilidades no departamento de comunicação;

4. Promoção da colaboração: incentive a colaboração entre os departamentos para otimizar as competências existentes. A comunicação não é uma função isolada; portanto, promova uma cultura que valorize a troca de conhecimentos entre diferentes setores da empresa;

5. Atribuição estratégica de funções: ao mapear as competências, atribua estrategicamente funções aos membros da equipe, alinhando suas habilidades individuais com os objetivos específicos da comunicação. Isso garante uma distribuição eficiente das responsabilidades.

O mapeamento de competências não apenas identifica talentos internos, mas também proporciona uma base sólida para a construção de uma equipe de comunicação excepcional. Ao investir no desenvolvimento interno e na colaboração, sua empresa estará melhor posicionada para enfrentar os desafios dinâmicos do cenário de comunicação corporativa.

Esse artigo pertence à série “comunicação: do ceticismo à cultura da excelência estratégica“.